Prevenção e Combate ao Assédio Moral: o que as empresas precisam fazer antes que um problema aconteça
O assédio moral não começa com gritos. Ele começa com microcomportamentos abusivos que passam despercebidos e, com o tempo, se tornam parte da cultura.
Thays Gonçalves Martins
11/3/20251 min read
O assédio moral não começa com gritos.
Ele começa com microcomportamentos abusivos que passam despercebidos e, com o tempo, se tornam parte da cultura.
Hoje, empresas enfrentam riscos severos quando ignoram sinais como:
hostilidade velada
ironias repetidas
isolamento de profissionais
sobrecarga intencional
humilhação em público
exigências impossíveis
manipulação emocional
lideranças autoritárias ou negligentes
Esses comportamentos geram sofrimento, desgaste, conflitos e adoecimento.
Por que o assédio moral cresce em ambientes silenciosos?
Porque as pessoas têm medo de falar.
Têm medo de retaliação.
Têm medo de perder o emprego.
Têm medo de serem vistas como “problemáticas”.
É por isso que segurança psicológica e combate ao assédio moral precisam caminhar juntos.
O que uma empresa responsável precisa fazer
Criar políticas claras, objetivas e aplicáveis
Sem subjetividade, sem rodeios.Treinar líderes para evitar práticas abusivas
A maior parte dos casos nasce na liderança — por despreparo, não por intenção.Implementar canais de escuta seguros e sigilosos
Para que as pessoas possam relatar sem medo.Realizar escutas técnicas imparciais
Investigação profissional, evitando injustiças.Trabalhar cultura e comportamento todos os dias
Combate ao assédio não é um curso — é uma jornada.
Benefícios diretos
Empresas que tratam o tema com seriedade:
reduzem riscos jurídicos
fortalecem reputação
atraem mais talentos
retêm profissionais qualificados
promovem ambientes estáveis e saudáveis
Prevenir é sempre muito menos custoso — e infinitamente mais humano — do que remediar.
© Todos os direitos reservados à Gonçalves Martins Assessoria Empresarial, Cursos e Treinamentos Ltda.


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